12.9.06

Na Lápide

O Seventy registra o sumiço do prefeito de Brasí..oops, Nova Déli, Duciomar Costa, do PTB,no horário político.
Faz sentido. Sua rejeição passou dos 70% em alguns bairros da capital.
Quem trabalha com pesquisas de opinião e marketing político sabe que este nível é chamado de "epitáfio".

5 comentários:

Carlos Barretto  disse...

Nem vale mais a pena falar do Dudu. Ele simplesmente NÃO EXISTE!

Anônimo disse...

Temos é que falar sobre os responsáveis por essa aberração que são os dignos Jatene e Almir!

Unknown disse...

É, Anonimo, mas estranhamente as campanhas adversárias não falam.
Ou não, se observarmos com atenção a inteligente estratégia de Dudu, aliado de tres campanhas aqui no Pará.Com isso os candidatos 13,15 e 45 nada falam.O 50 pouco explora.O Atnágoras prefere fazer campanha contra a Alca.E a professora não sabe porque se candidatou.
Aí é roça.
Mas o povo fala...rs
Ótimo comentário. Obrigado.

Anônimo disse...

Mas, o povo fala e cada vez mais alto. Se é verdade que o atual prefeito tem até 70% de rejeição na cidade e foi apoiado com ardor convulsivo, como diz um amigo, pelos duplos Jatene/ Gabriel, o que falta para ao menos o PSOL explorar esse filão e inaugurar uma saraivada de críticas sobre o candidato tucano ao governo do estado?
A meu ver questão de foco, tão necessário para esta quanto para pavimentar a próxima eleição de prefeito.
Com respeito a Belém o cartaz do Gabriel é dos piores, por conta de sua decisões destinadas exclusivamente a criar problemas para seus adversários políticos (PT), pondo seus interesses partidários acima dos interesses da coletividade.
Além de enquistar o brilhante Dudú no Antonio Lemos, o tucano candidato a governador antes já havia maquinado a perda do poder político da cidade com a transferência da capital paraense para Belomonte; havia reduzido drasticamente a quota parte do ICMS da cidade, alegando que Belém havia se tornado mais pobre (!), dano este que até hoje não foi reparado, e que inviabilizou uma série de investimentos necessários para a cidade, no governo de Edmilson; e, pulando o caos da saúde no estado durante o governo Almir e no de Jatene, convém lembrar last but not least, a sua maior "ratada" na saúde pública: numa canetada que não sabe explicar até hoje sem ficar nervoso, fechou o Juliano Moreira sem a garantia que uma rede de apoio ambulatorial que absorvesse os pacientes psiquiátricos, fazendo das ruas e praças da cidade o palco para a degradação física e moral de pacientes mentais desnudos.
De resto, é o projeto excludente de desenvolvimento social escolhido a dedo pelos tucanos que faz das ruas da outrora metrópole da Amazônia a maior feira livre a céu aberto do Brasil, lotada de informalidade, contravenção e ilegalidade: De Nova Lusitânia a Nova Déli dos trópicos latinos... com aquela sensação de insegurança que assola os belemenses, turistas e romeiros do Círio.
Talvez avaliando esses feitos almirista-tucanos agora se tenha a compreensão do projeto iluminista desenhado para Belém: devolver-nos à Idade Média, época que a cidade, fundada em 1616, não havia vivido até hoje. Bad trip.

Anônimo disse...

Esse Almir quer voltar prá que?
Será que ele não se envergonha com o que já fez ao povo do Pará, logo ele que tanto faz?