5.2.07

Simples Assim?

De Afonso Klautau, 35 anos de "praia", sobre a possibilidade de um terceiro jornal em Nova Déli.

Por que não um terceiro jornal diário no Pará. Porque o governo do PT não quer, a "oposição" não quer, os anunciantes não vão anunciar e o povo não vai comprar. Simples, não.

10 comentários:

Anônimo disse...

Era exatamente o que imaginava quando vi este assunto rolar por aqui. Como qualquer negócio, um jornal tem as peculiaridades típicas de mercado. Um investidor jamais o criaria sem ter ao menos uma idéia do potencial de mercado para recuperar o investimento. Mas os jornais, além de aspectos econômicos, tem outras dependencias. Políticas é claro!
Daí porque talvez, no cenário da região, teremos que nos contentar com o Tom e Jerry. Pelo menos por enquanto.
Triste cenário.

Anônimo disse...

Percebo que os blogs estão se fortalecendo e ocupando esse espaço. Você é prova disso. O seu blog é jornalístico. Pinça notícias da grande mídia e acrescenta informações periféricas, importantes, por sinal. Mas, o que ainda incomoda nesse meio de divulgação, é o "anônimo". Precisamos dos créditos nas opiniões. Necessitamos debater com quem conhecemos ou que estamos conhecendo naquele momento. É uma questão de maturidade dos blogs. O seu blog é sério, portanto,...
Beijos, Cris Moreno

Unknown disse...

É verdade Cris.
Os blogs avançam, e o nosso Quinta é só um exemplo entre os muitos blogs excelentes que temos por aqui e pelo interior do estado.
Acho que a opinião do Afonso e a sua poderiam convergir para uma "terceira via" também no formato.
Como?
Bem, imagino um jornal EXCLUSIVAMENTE virtual,com uma boa redação e um moderno cyberparque tecnológico em lugar das maravilhosas Rolands da vida.
Umjornal virtual que baixasse imagens e vídeos com rapidez.
Já pensou? Um jornalismo de tv na internet? Uma tv nanet? Sem concessão sem nada?
Este ano, aqui no Brasil, computadores venderão mais que televisores, e Bill Gates afirmou, semana passada,que a tv entrará de vez no computador.
Quem acessa a net tem renda média muito acima dos que não acessam.
O e.comerce bate recordes, em todo o mundo.Aqui no brasil tb.
Um jornal virtual "cola" o estado inteiro "real time".Interessa? eheh...
A possibilidade de um jornal virtual capturar leitores com menos de 30,os confiáveis segundo a Gal, é muito maior.
Em dez anos, a base de leitores dos jornais será amplamente composta dessa faixa etárea,ou de quem nessa fase formou suas preferencias.
Por último, destaco a interatividade - o grande diferencial - que permite as alterações, da notícia e do processo de formação da opinião.
É a "reflexividade" do Giddens.(converse sobre isso com o nosso querido Fábio Horácio)
Tá bom ou quer mais?...rs
Olha Cris,quem dera que alguém se dispusesse a entrar num projeto desses.
Na pior das hipóteses eu hospedaria o Quinta no Portal de Blogs,com certeza um ícone a fazer parte do menu do jornal virtual.
Viagem minha?
Então podem baixar o sarrafo...rs

Quanto aos Anonimos: acho que o limite de suas participações é o conteúdo do comentário.Mas gosto deles.

E muito obrigado pelos elogios ao Quinta.
Bjs prá voce tb.

Anônimo disse...

Quem no PT não iria querer um outro jornal no Pará? Só quem não tivesse tino estratégico e que sofre da falsa sensação de conforto conjuntural. Mas, sei de gente por lá que tem todo o interesse. E não é bagrinho de assembléia, não.

Anônimo disse...

Se depender de mim, já estou disponível para ajudá-lo nesse projeto. Maravilhoso. Estamos caminhando nesse sentido. Beijos.
Cris Moreno.

Anônimo disse...

O PT não gosta de um terceiro jonal.
Os dois mandatos do Edmilson foram fulminantes com a extinta A Província do Pará.
O jornal foi boicotado, capitulou e depois levou cano.
A Província era a terceira via. Uma pena que tudo tenha acabado tão rapidamente. Jogaram no limbo da história um dos poucos jornais com mais de 130 anos de circulação em toda a América Latina.
Culpados? Não sei quais foram.
Mas uma coisa é certa. O PT não gosta de terceira via. Preferiu compor com o Liberal e adoçar o Diário.
A história o julgará.

Unknown disse...

Esqueci de comentar a enorme relação entre bogs da capital e do interior, e a progressiva troca de conteúdos, nos dois sentidos.
Quem se dispuser a mensurar a quantidade de notas, nos últimos doze meses,nesse caminho de duas mãos, vai ficar impresionado.
Opinião e Correio do Tocantins (Marabá), Correio do Pará (Parauapebas)O Estado do Tapajós,Gazeta de Santarém e O Impacto ( na Pérola) e Jornal do Comércio (Itaituba) são exemplos dessa afirmativa.
Arrisco a dizer que Nova Déli nunca esteve tão "falada" no interior, e vice versa.
"Amo muito tudo isso", eheh...

Anônimo disse...

10:58, de que PT você fala? Existem vários dentro dele. Eu sei de quem falo. Se você tem tanto interesse num terceiro jornal, como parece demonstrar sua indignação, busque-os e some-se a eles. Quanto ao episódio da Província é bom você ouvir quem ajudou a botar areia do outro lado, porque como tudo na vida a notícia não tem um lado só.

Anônimo disse...

Oi, Juca! Gostaria que voce tecesse algumas considerações sobre o seguinte fato: Jader, apesar dos percalços (eminencia de cassação, renuncia, zilhões de processos derivados de sua vasta folha corrida, etc) sempre teve o Diário à disposição, of course, e sempre teve seus eleitores fiéis, que lhe garantem novos mandatos e "perpetuação" de seu poder político, então... por quê só agora esse bombardeio em cima do convênio Tv Liberal/Funtelpa (não poderia o ter denunciado sistematicamente, como vem fazendo, todos esses anos?). Juca, na tua opinião, será que o Sobrancelhudo não fez isto antes porque sabia que não ia resultar em nada (acho dificil, para mim, há mais coisas ai do que pode supor a nossa rizível (por parte deles) filosofia). O que mudou? E o que podemos esperar desse convênio? Será que acaba realmente? Um grande abraço e continue com sua força!

Anônimo disse...

D. Juca,
saudações acreanas....
É poe essas e outras "tiradas" que me orgulho de ter sido e eternamente ser um aprendiz do feiticeiro Afonso...
Vida longa ao Doutor.
Grande abraço, diretamente da ex-"terra de Galvez", hoje "terra de Deuzuite".
Pascoal Gemaque