26.11.07

Fona

Comentarista do blog, de Brasília, o professor Alan envia por e.mail a seguinte informação.

O sítio do IBGE informa: entre 2044/2005, o nosso vizinho da esquerda, o Amazonas, foi o estado brasileiro que teve o maior crescimento do PIB, incríveis 10,2% (a média nacional foi de 3,2%). O nosso vizinho da direita, o Maranhão, teve um crescimento de 7,4%. O vizinho de cima, o Amapá, cresceu 6,3%, e o distante Acre cresceu 7,3%. Rondônia e Roraima cresceram 4,6% e 4,4%, respectivamente. O Pará, pra variar, ficou na lanterna da região Norte, com 4,2%. Ainda é acima da média nacional, tudo bem, mas ficar na lanterna, depois dos doze anos de apregoado crescimento dos Tucanos, é difícil de entender...

4 comentários:

Anônimo disse...

Foram as crises sistêmicas, uma a cada dois anos, 11 crises, dizem os tucanos e repetem todos os dias nossa livre e democrática mídia.

Concluindo, além de incompetente os caras eram azarados.

Com o "analfabeto" LULA, como diz FHC, não têm essa papo de crise internacional: Argentina declara moratória, Chávez tá endiabrado, Iraque foi invadido, petróleo a $ 100, crise imobiliária, Japão míngua, Morales estatiza tudo e nada e essa crise não aparece no reinado do cara, né!?

No tempo dos caras o que dava certo era feito de mão própria, o que dava errado era culpa do cenário internacional; agora com LULA o que tem que presta é o cenário internacional, o que tá errado é incompetência do retirante nordestino.
Paciência né!

Como não não sou nem tucano nem petista, vou logo adiantando, se LULA quiser mais um tempinho e depender do votinho desse aqui, tá na mão!

Blog do Paraense disse...

Caro Professor Allan

Basta perguntar ao publicitário Orly Bezerra, sempre frequente aqui no Quinta, pois acho que ele poderá responder...

Antônio Paraense

Anônimo disse...

Pois é, segundo Marco Maciel, foram 11 crises "sistêmicas", na realidade não quis dizer uma a cada dois anos e sim que somente em 2 anos dos tucanos é que não tivemos essas tais de "crises sistêmicas".

Quanta crise, nesses casos dá até pra enteder que o muro é uma opção bem segura.

Ademir Braz disse...

"Crise sistêmica" é um barato! Adoro linguagem inteligente que mascara velhos problemas, especialidade de tucanos e do, digamos assim, daquele dinossauro da economia ditatorial, Delfim Netto. Assim, com dados brutos e murro na cara, é de se concordar com Lúcio Flávio: o Pará só cresce como rabo de cavalo.